AIDS-SIDA

A patologia da AIDS surgiu no continente africano, entre símios que portavam o vírus HIV.Como sua carne foi ingerida pelos negros africanos, a espécie humana veio a portar este microorganismo no seu soro circulante.
Até hoje, a prevalência da AIDS se manifesta na África, devido aos hábitos sexuais muito liberais entre os povos africanos, particularmente os povos negróides. Sendo assim ,populações inteiras estão contagiadas pelo HIV na África Subsaariana ou “África Negra”, não sendo incomum nações com mais de 50% de seu contingente populacional contaminado.
Quanto aos Estados Unidos, a doença chegou através dos negros haitianos,país com alta percentagem da população contaminada e daí se disseminou para países outros, especialmente nações como o Brasil e França, países estes que tem tradição de liberalidade sexual.
A princípio, a AIDS era letal em relativamente um pequeno espaço de tempo,contudo o seu período de incubação foi sempre longo.
Os sintomas mais comuns são diarréia, perda acentuada do peso, infecções e pneumonias de repetição, infecções por Fungo, um tumor dermatológico denominado Sarcoma de Kaposi, de coloração acastanhada, dentre outros.
A princípio, a terapêutica instituída foram medicações como o AZT, com bom prolongamento da sobrevida e a seguir vieram os coquetéis, cada dia mais sofisticados e que foram tornando a AIDS um mal que demora a levar o paciente ao óbito. A duração da vida do aidético é atualmente relativamente prolongada.
Também as pesquisas para a definição da vacina da AIDS avançam promissoramente.
Também a qualidade de vida do paciente aidético é cada vez melhor e o Brasil já é considerado um modelo de organização no combate à patologia.
O paciente aidético pode já , atualmente, sobreviver décadas, mas alguns dados preocupam, como o crescimento dos casos de AIDS entr a população feminina.
É sempre bom lembrar a transmissão materno- fetal da doença durante a gestação, o que felizmente não ocorre na totalidade dos casos e também lembrar a transmissão ao compartilhar agulhas descartáveis, também pela transfusão sangüínea.
É bom sempre lembrar que o sexo anal é um maior transmissor de AIDS que o sexo vaginal. Não devemos esquecer que a AIDS é ainda uma doença de grande incidência entre homossexuais.